Balneário Camboriú
11/07/2017
Mas a expectativa em relação às terapias deve ser realista, diz a presidente da Abeso. Ou seja, qualquer que seja a prática, precisa estar aliada a uma baixa ingestão calórica e a exercícios físicos regulares. A seguir, conheça algumas técnicas indicadas pelos especialistas consultados.Yoga
A prática melhora a postura, fortalece a musculatura e também trabalha técnicas de respiração e meditação, que ajudam a controlar o estresse e a ansiedade. “A meditação tem o objetivo de liberar a mente dos pensamentos futuros para mantê-la focada no presente”, diz Gabriel Monteiro. “A yoga vai ajudar o aluno a conectar-se novamente com ele mesmo, para que não seja necessário usar o alimento como um calmante ou um alívio para as angústias. Quando estamos com a mente equilibrada, ficamos mais atentos aos cuidados conosco mesmos”, garante Tatiane Fernandes, proprietária e professora do Shanti Yoga Studio, em São Paulo.Reiki
Uma pesquisa de 2013, conduzida pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), com idosos apresentando sintomas de estresse, mostrou que o reiki melhorou a qualidade de vida dessas pessoas. Nessa prática, o terapeuta reikiano coloca as mãos sobre o cliente, para estabilizar os centros de energia do corpo. “O tratamento ajuda a recuperar o equilíbrio emocional, a harmonia interior, traz um profundo relaxamento, melhora o sono e reforça o sistema imunológico”, diz a psicóloga e reikiana Adriana Gandini Pezzuol. “Para colaborar com o emagrecimento, recomenda-se a aplicação sobre o chacra do pescoço -para regular as glândulas que atuam no sistema endócrino-, e também no chacra básico -para trazer motivação, força e energia na realização das atividades físicas”, explica Adriana.Acupuntura
A prática milenar de origem chinesa consiste em introduzir agulhas finíssimas em pontos predeterminados do corpo. Cada ponto se relaciona com órgãos e emoções. A técnica é indicada para tratar ansiedade, depressão, pressão alta e insônia. “A acupuntura ajuda a acelerar o metabolismo do indivíduo, a regularizar os hormônios, além de controlar as emoções que levam à compulsão alimentar”, diz a médica Márcia Lika Yamamura, diretora científica do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura e professora da Unifesp. A técnica ié contraindicada para pessoas com lesões na pele, muita sensibilidade ou que tenham medo de agulhas.Publicado originalmente aquiQuer aprofundar seus conhecimentos?
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