De acordo com o texto, nesse mês deverão ser intensificadas ações de conscientização e esclarecimento sobre a importância do aleitamento materno, tais como realização de palestras e eventos; divulgação de informações nas diversas mídias; reuniões com a comunidade; ações de divulgação em espaços públicos; iluminação ou decoração de espaços com a cor dourada.
“Vamos fazer o mês inteiro de movimentos, como já ocorre com o Outubro Rosa. A sociedade precisa entender que a primeira prevenção de muitas doenças é justamente o aleitamento materno”, avaliou.
Benefícios – Os benefícios do aleitamento materno são inúmeros. “Além de estar sempre pronto, na temperatura certa e não custar nada, esse ato estimula o vínculo afetivo entre a mãe e o bebê e é fundamental para a saúde de ambos”, comenta a parlamentar.
No caso materno, a amamentação contribui para a recuperação do útero, diminuindo o risco de hemorragia e anemia após o parto. O aleitamento materno também ajuda a reduzir o peso e a minimizar o risco de desenvolver, no futuro, câncer de mama e de ovário, doenças cardiovasculares e diabetes.
Para o bebê, além de ser de fácil digestão, o leite humano provoca menos cólicas e a sucção colabora para o desenvolvimento da arcada dentária, da fala e da respiração, protegendo a criança contra doenças como anemia, alergias, infecções, obesidade e intolerância ao glúten.
Texto editado. Publicado originalmente aqui
Agosto será transformado no Mês do Aleitamento Materno. A proposta consta do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 24/2017, aprovado no Plenário do Senado no dia 22 de Março. O texto segue para sanção presidencial.
Pelo projeto, ao longo do mês de agosto deverão ser intensificadas ações de conscientização e esclarecimento sobre a importância do aleitamento materno, tais como realização de palestras e eventos; divulgação de informações nas diversas mídias; reuniões com a comunidade; ações de divulgação em espaços públicos; iluminação ou decoração de espaços com a cor dourada.
O projeto estimula o aleitamento materno e ainda chama atenção para as dificuldades da mãe trabalhadora e para a ofensiva moralista e retrógrada preconceituosa contra a amamentação em espaços coletivos. A lei entrará em vigor depois de 180 dias de sua publicação.