Resumo: Contextualização: As labirintopatias ocorrem quando há alterações no sistema vestibular, que é o principal responsável pela manutenção do equilíbrio. O principal sintoma nas labirintopatias é a tontura. Existe procura de técnicas complementares como forma de tratamento para esta patologia, muitas vezes de difícil resolução por métodos convencionais. Objetivo: Avaliar melhoras na qualidade de vida em pacientes portadores de labirintopatias após tratamento com auriculoterapia. Métodos: Participaram do estudo 11 voluntários, de ambos os sexos com diagnóstico de labirintopatias, idades variando de 19 a 72 anos (média 49). Utilizou-se o Dizziness Handicap Inventory (DHI) para avaliar a qualidade de vida, antes e depois da aplicação da auriculoterapia. Foram utilizados os acupontos: Shen men, rim, simpático, ouvido interno, médio e externo. A intervenção ocorreu com 10 sessões de auriculoterapia, sendo 1 vez na semana. Resultados: Houve melhoras estatisticamente significativas (p < 0, 0001) na qualidade de vida. Conclusão: A auriculoterapia foi capaz de produzir melhoras na qualidade de vida dos pacientes tratados com o referido protocolo.